Apesar dos inúmeros termos técnicos e de toda a pompa que o mundo dos vinhos possui, não há (ou não deveria haver) um abismo entre quem gostaria de beber vinhos e quem já conhece e bebe há anos. Isso porque a linguagem universal do vinho é e sempre foi uma só: o paladar.
Pensando nisso, nós reunimos algumas dicas para você que tem intenções de desbravar esse belo mundo etílico!
Isso vai depender da profundidade do conhecimento que você quer alcançar! Se a ideia é entender como funciona toda a produção de vinhos, um passeio nas regiões vinícolas é bem interessante e pode ajudar muito (no Brasil você encontra várias opções de enoturismo). Há, como sempre, a hipótese de aprender sobre vinhos em livros, filmes, cursos e palestras, nos quais a carga de informações é grande e desafiadora. Mas, como em qualquer outro assunto, a prática é bem-vinda: prove vinhos de diversas uvas, safras e localidades e os experimente sozinhos, acompanhados de refeições e, porque não, ao lado de amigos! Trocar ideias sobre o assunto é sempre uma boa opção!
Existem alguns métodos para degustar vinhos (e você já deve ter visto várias pessoas fazendo isso), mas no fundo, assim como uma comida ou outras bebidas, o vinho serve para proporcionar prazer. Logo, o jeito certo é o jeito que você preferir! Tem momentos em que você quer beber e falar sobre a experiência de ter um bom vinho nas mãos com familiares, amigos… em outros, basta você, uma garrafa de vinho e o silêncio! Ou seja, no final das contas, você decide qual é a melhor forma de apreciar um vinho e esse será o “jeito certo”.
Degustar um vinho nada mais é do que beber com atenção e usando seus sentidos (visão, olfato e paladar). É prestar atenção na cor do vinho, no seu brilho, na sua limpidez, nos seus aromas, no seu sabor e nas sensações que ele deixa na sua boca, gole após gole. Existem vários cursos de degustação e investir nesse assunto é interessante, porém, opcional.
O seu paladar é fruto das suas experiências alimentares, ou seja, de tudo o que você já experimentou e se permitiu experimentar desde a infância até os dias atuais. Caracterizá-lo é algo bastante subjetivo, já que gosto não se discute e nem é unânime. No caso dos vinhos, há menos sentido ainda em classificar o paladar, pois não gostar de um vinho pode, simplesmente, significar que você não gosta daquele vinho ou daquele estilo, mas pode gostar de outros que sejam tão interessantes e de tão boa qualidade quanto!
Origem e preço não definem se o vinho é bom ou não. É você que define. Apesar de ser tentador optar pelos vinhos considerados clássicos, a faixa de preço em que muitos se encontram extrapolam a realidade financeira da grande maioria das pessoas. Nesse caso, fixe um valor máximo que você pode arcar e invista em vinhos de localidades, de safras e de variedades diversas.
O seu paladar é fruto das suas experiências alimentares, ou seja, de tudo o que você já experimentou e se permitiu experimentar desde a infância até os dias atuais. Caracterizá-lo é algo bastante subjetivo, já que gosto não se discute e nem é unânime. No caso dos vinhos, há menos sentido ainda em classificar o paladar, pois não gostar de um vinho pode, simplesmente, significar que você não gosta daquele vinho ou daquele estilo, mas pode gostar de outros que sejam tão interessantes e de tão boa qualidade quanto!
Origem e preço não definem se o vinho é bom ou não. É você que define. Apesar de ser tentador optar pelos vinhos considerados clássicos, a faixa de preço em que muitos se encontram extrapolam a realidade financeira da grande maioria das pessoas. Nesse caso, fixe um valor máximo que você pode arcar e invista em vinhos de localidades, de safras e de variedades diversas.
Existem harmonizações que são consideradas perfeitas, já que as características do vinho combinam e se equilibram com os ingredientes da refeição. Da mesma forma, há combinações que as pessoas evitam, sobretudo pelo choque de sabores que elas causam. Mas como já foi dito anteriormente, paladar é algo singular e é sempre possível testar e aprovar combinações consideradas não-convencionais. Não é raro pensar “gosto muito desse vinho e gosto muito daquela comida, então vou juntar os dois”. E quanto errado isso pode dar? A melhor forma de descobrir é testando!
É sempre muito bom experimentar um produto antes de comprá-lo, mas nem sempre isso é possível. No caso dos vinhos, ainda é forte a tendência de muitos recorrerem às lojas físicas (mercados, delicatessen…) para adquirirem seus exemplares. Contudo, as lojas virtuais estão ganhando cada vez mais espaço e se tornando grandes aliadas de quem está iniciando no mundo dos vinhos. Isso porque o comércio online proporciona mais informações sobre os vinhos, facilita a busca destes a partir de filtros (preço, origem, tipo, uva) e oportuniza o parcelamento das compras.
Além disso, existem ferramentas online, por meio das quais é possível fazer comparação de preços entre os e-commerces, o que rende uma bela economia! E sempre é bom comprar vinhos dessa forma: sem pressa, com mais planejamento e, se possível, na comodidade de casa. Evitar a “pressão das prateleiras” pode ser um ótimo negócio!